Eu sou muito xata...mas mt mt xata..mas ao menos sou uma pessoa informada

Quem n assistiu ao estaculo de Sabado no Carpe, passe isto a frente, que vai ser uma ganda seca =)

Depois de alguams pesquisas no site da ASAE etc etc e de ler decretos lei k n interessam a ninguem, ou que rarament se entende o que querem dizer, encontrei um senhor, que argimenta não só conhecer os decretos lei, como ter falado c um elemento da IGAC (Ispeção Geral das Actividades Culturais) de modo a esclarecer cm as leis sao aplicadas... E descobri coisa interessantissimas:

"Quando compramos um cd ou um mp3, estamos a comprar um formato e não a música. Se comprar um cd, não posso converter para mp3 e executar o mp3. É considerada uma cópia, e mesmo que ao lado tenhamos o cd original, continua a ser ilegal. Se comprar um mp3, não posso converter para cd audio, porque também aí estou a alterar o formato.
Se no princípio as autoridades eram intransigentes e colocavam todos no mesmo saco, agora já se admite que se pode fazer quase tudo a nível privado. A batalha vira-se agora para a partilha de ficheiros e para a execução pública dos mesmos.
Fiquei também esclarecido em relação a uma suposta licença que os DJs teriam de ter. A questão é algo elementar e se não fosse a campanha de desinformação que foi lançada, tudo seria bastante claro. Cada vez que existe uma execução pública de música, é necessário uma autorização das entidades gestoras dos direitos de autores. Se o espaço onde a música é executada já paga essas autorizações ou licenças, então o DJ não necessita de nada. Não interessa quem paga mas sim a existência da autorização.
Agora que finalmente estou esclarecido, começo a ficar chocado com a quantidade de vezes que pago os mesmos direitos. Concordo absolutamente com a protecção dos artistas e do seu trabalho, mas não estou disposto a contribuir para os lucros de empresas que depois só distribuem esse dinheiro por meia dúzia de artistas.
Para vos dar um exemplo, vejamos a quantidade de vezes que se paga pelos direitos de autor na compra de um mp3:

1.º - ao comprar o mp3;
2.º - ao comprar um cd virgem, caso não soubessem, estão a pagar uma percentagem para direitos de autor;
3.º - o bar onde a música é executada, paga uma licença para direitos de autor à SPA e outra para direitos conexos à Pass Música;
4.º - quando adquirimos um leitor de cds ou um mixer, no preço de cada um deles existe uma taxa para direitos de autor.

Depois de tanta contribuição para os direitos de autor (5x), mesmo assim não ganho o direito a fazer uma mísera conversão de formato por ser de maior conveniência? Podem alegar que assim se podem fazer mil cópias e distribuir, mas acho que facilmente se comprova a legalidade se for obrigatória a apresentação do formato original.

Muito bem, chegou agora a altura de lhes fazermos sofrer um bocado pelo pesadelo que eles próprios criaram. Usando a técnica que durante tanto tempo utilizaram comigo, vou citar um artigo da lei:

“No exercício da sua actividade, apenas gerem os direitos dos seus representados e não outros e só podem exigir o pagamento de direitos relativamente aos respectivos mandatos de representação, devendo, deles, fazer prova.”

Não seria interessante se todos os bares, rádios, cafés, etc. solicitassem a lista dos seus representados, ou de cada vez que houvesse uma inspecção obrigassem a fazer prova de que podiam cobrar esses direitos? Eu já paguei direitos de autor à SPA por um concerto de uma banda que vim a saber que não estavam protegidos por essa entidade. Se fosse agora, podem ter a certeza que teriam um processo judicial em cima. "


E agora põe-se a questão: eu tenho plena confiança que o Carpe tem esta licença, até pq o Rui estava mt convicto que eles nao podiam fazer o que estavama fazer... por isso RITINHA, QUANDO VAMOS FAZER UMA VISITA A SANTO TIRSO BUSCAR OS NOSSOS CDS COM PELO MENOS 4x OSDIREITOS D AUTOR PAGOS????



(aki deixo um linkzinho onde um tipo explica mais ou menos isto da licença... http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=371224&tema=27 )